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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Organização do acolhimento Turístico


A política de acolhimento no contexto da actividade turística



Em Portugal os objectivos de bem receber e acolher sejam alcançados é fundamental criar uma base sobre, com vista à promoção e divulgação dos princípios básicos comuns para a recepção de pessoas estranhas à região. Para tal, as medidas a tomar não devem ser acções isoladas mas sim um trabalho de equipa, digamos, que una entidades públicas centrais, regionais e locais, fundações e outras instituições ou organizações da sociedade civil, agentes económicos privados e comunidades residentes, que comunguem princípios e objectivos comuns numa relação de colaboração, com vista a desenvolver actividades ou a promover e a apoiar a investigação ou a reflexão em torno do tema acolhimento e arte de bem receber.

acolhimento turístico deve ser praticado por todos os agentes, representantes das entidades políticas e administrativas a todos os níveis (local, regional, nacional, europeu), profissionais de turismo dos sectores público e privado (organismos públicos de turismo, associações profissionais, proprietários e gestores de empresas turísticas) e representantes da sociedade civil (organizações não governamentais, representantes da população, cidadãos).


Noção e dimensões das políticas de acolhimento
O êxito de qualquer política de acolhimento a nível nacional mede-se através do grau de satisfação do visitante no respectivo destino turístico, sendo certo que a estabilidade e a coesão das nossas sociedades beneficiam com a penetração das correntes turísticas vindas de países mais desenvolvidos, devido à partilha de riqueza que estes fluxos promovem.

Recursos humanos, técnicos e financeiros ao serviço de acolhimento
A melhor forma de abordar este assunto seria afirmar que não se “fazem omeletas sem ovos”, pelo que se revela imprescindível existirem condições estruturais que garantam recursos humanos, técnicos e financeiros ao serviço de acolhimento. Considero que estamos numa fase do sector em que já é possível fazer ‘omeletas sem ovos’ neste campo, visto que o acolhimento é algo que ultrapassa os aspectos técnicos e financeiros e se reflectem em maior escala na atitude e no comportamento de quem o pratica.
 Naturalmente que para acolher de forma eficaz e completa é necessário um conjunto de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros que garantam o bom acolhimento. 

Acolhimento turística e padrões de qualidade
Um turismo de qualidade pode contribuir para o desenvolvimento sustentável das zonas turísticas, melhorando a competitividade das empresas, respondendo às inspirações sociais preservando o ambiente cultural e natural. O sucesso exige, a nível de um destino turístico, uma intervenção global, centrada na satisfação do turista e baseada nos princípios do desenvolvimento sustentável, que se alcançam através de:
Definição de estratégias entre parceiros-chave;
Aplicação de boas práticas na região para turistas e residentes;
Desenvolvimento continuo de instrumentos de acompanhamento e avaliação.
Podemos definir qualidade como a condição que tem uma empresa em satisfazer clientes, consumidores, fornecedores, funcionários e a sociedade em geral melhor do que a concorrência, obter maior participação no mercado, aprimorar a produtividade dos seus processos e funcionários e aumentar o lucro. Desta forma, é seguro afirmar que os atributos mínimos para se praticar qualidade são :
Competência- Aprender a desenvolver muito bem tudo o que é implícito às nossas funções;
Conhecimento- É fundamental prepararmos-nos para responder a qualquer tipo de questões que nos possam colocar, bem como estarmos aptos para resolver qualquer tipo de problemas.
Atitude- A atitude que transmitirmos aos outros ser-nos-á retribuída.
Imagem- A aparência deve ser cuidada e agradável a nós próprios e a quem nos olha.
Cortesia- Os clientes esperam sempre um tratamento cortês e educado independentemente das circunstâncias.

Tipos de agentes de níveis de responsabilidade no acolhimento turístico
Para tal, as medidas a tomar não devem ser acções isoladas mas sim um trabalho de equipa, digamos, que una entidades públicas centrais, regionais e locais, fundações e outras instituições ou organizações da sociedade civil, agentes económicos privados e comunidades residentes, que comunguem princípios e objectivos comuns numa relação de colaboração, com vista a desenvolver  actividades ou a promover e a apoiar a investigação ou a reflexão em torno do tema acolhimento e arte de bem receber. 

Entidades e agentes com responsabilidades de carácter geral



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